A estória de um site!

Em 1988, Marcelo Lacerda e Sérgio Pretto criaram em Porto Alegre a Nutec, empresa de software com filiais em São Paulo e nos EUA. Surgia, nesta oportunidade, o embrião que deu origem ao Portal Terra, atualmente a empresa líder da internet brasileira.

Após anos investindo no mercado de Tecnologia da Informação e automação comercial, o contato com universidades americanas abriu uma nova porta à Nutec: a internet. Com o objetivo de oferecer serviços de web aos brasileiros, foi criada em 1995 a Nutecnet, cujo primeiro produto foi um sistema de correio eletrônico.

Em julho de 1999, antes de completar seus três anos, o Zaz foi o escolhido da Telefônica Interativa, empresa do grupo Telefônica, da Espanha, para iniciar suas operações de Internet na América Latina. Inicialmente, foi formada uma joint-venture com a RBS e com Marcelo Lacerda e Sérgio Pretto, a Terra Networks e, em dezembro de 1999, o Zaz virou Terra. Em outubro de 2000, nasceu a Terra Lycos, a partir da união da Terra Network S/A com a norte-americana Lycos Inc., e em 2004 o Terra vendeu o Lycos.

Em 2004, o diretor-geral do Terra, Fernando Madeira, foi eleito "Empreendedor do Ano de Tecnologia" pela Isto É Dinheiro; o Terra foi eleito Veículo de Comunicação - categoria Portal pela revista Propaganda e foi o único provedor de Internet a figurar na revista Exame Melhores e Maiores 2004 - pelo terceiro ano consecutivo.

Com uma equipe pequena, a Nutecnet uniu-se ao grupo de mídia RBS e investiu em um projeto: criar um canal interativo na web. Sandra Pecis e Silvia de Jesus, da Nutecnet de Porto Alegre, criaram o pré-projeto que recebeu a colaboração do pessoal da RBS e da Nutecnet de São Paulo. Em 1º de dezembro de 1996 foi lançado o portal e provedor de internet ZAZ, com o slogan: Zaz - O seu canal na internet.

Em menos de um ano, o Zaz tornou-se referencial no mercado. Marcelo Lacerda foi apontado pela revista Business Week como um dos 20 principais empreendedores da América Latina e pelo Wall Street Journal como o "Bill Gates Brasileiro".

A Estória da Internet

A internet foi desenvolvida nos tempos remotos da Guerra Fria em 1969, para manter a comunicação das bases militares dos Estados Unidos. Com o término da guerra tornou-se um mecanismo inútil, sendo assim permitido o acesso aos cientistas e universidades.


A história da internet no Brasil começou bem mais tarde, só em 1991 com a RNP (Rede Nacional de Pesquisa), uma operação acadêmica subordinada ao MCT (Ministério de Ciência e Tecnologia). Em 1994, no dia 20 de dezembro é que a EMBRATEL lança o serviço experimental a fim de cinhecer melhor a Internet.


A internet está tendo um crescimento exponencial no número de redes e volume de tráfego.
Outro fator primordial que existe por trás do recente crescimento da internet é a disponibilidade de novos serviços de diretório, indexação e pesquisa que ajudam os usuários a descobrir as informações de que precisam na imensa internet.

Crítica da Crítica

Crítica da crítica

Quero criticar a crítica.

Por que criticar?

Porque sou criticado.

Críticas acrescentam?

Críticas abrem debates.

Críticos detêm a verdade?

A verdade é algo singular do indivíduo.

Então porque criticar?

Para tentar moldar, o mundo, das pessoas sem opinião.

De onde vem esse valor crítico mercadológico?

De capitalistas inescrupulosos que ditam e vendem conceitos.

Como classificar uma forma bela aos meus olhos e não bela aos olhos críticos?

Será que eles são cegos ou vivem no mundo de academia e conservadorismo.

Porque para ser alguém, tenho que ser criticado e avaliado por um ser subentendido?

O que faz do crítico uma pessoa que tem o poder de avaliar uma obra-prima?

Quem lhe concedeu esse direito de enaltecer ou esmigalhar com uma arte?

Conhecimentos? Estudos? Saber?

Será que ele conhece, estudou ou sabe o que acontecia em minha mente quando criei aquela obra?

Só entendo a necessidade de críticos, de um modo geral, pela vida imposta a almas mais carentes de mentores, que lhes dêem um refúgio à suas perguntas, mesmo que, não esclarecendo suas dúvidas ou levando-as a criar.

Acredito na arte de qualquer um, sem críticas nem conceitos, apenas a arte que agrada e excita meu olhar.

“ARTE É A EXPRESSÃO, OLHAR OU VIAGEM DO ARTISTA, CLASSIFICÁ – LA, É ENQUADRAR UM SENTIMENTO QUE ECLODE DE UMA MENTE FÉRTIL, INFILTRÁVEL, EM TOTAL CONCENTRAÇÃO E ELEVAÇÃO DA ALMA, PORTANTO SEM CONDIÇÕES DE SER AVALIADA OU CRITICADA POR UM RELES SER HUMANO QUE SE DIZ DONO DA ARTE”.

Criticando a crítica.

Quem quiser pode criticar.

Nem te ligo!


WILLIAM ATAIDE